quarta-feira, 27 de junho de 2012

Empresários analisam crise e exportações em Campinas


O objetivo é apresentar aos executivos da região um panorama do comércio global e as perspectivas para novos negócios com a turbulência mundial

 

Por: Miltom Paes
CAMPINAS


 Em 2011, as exportações brasileiras atingiram US$ 256 bilhões, enquanto as importações somaram US$ 226 bilhões. Desse total, a Região Metropolitana de Campinas (RMC) foi responsável por 8% de todo o volume do comércio internacional do País. Mesmo com a crise financeira mundial, os números devem aumentar ainda mais neste ano, pelas projeções do governo federal e entidades do setor, abrindo espaço para que novas empresas nacionais passem a exportar seus produtos.

Para falar sobre este cenário e debater formas de impulsionar o comercio internacional, a CargoNews promove hoje no Royal Palm Tower, a partir das 9 hs, em Campinas, o Encontro AEB Cargo News, com a presença do presidente interino da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, que fará uma palestra sobre o tema para empresários da região. O Royal Palm Tower fica na Rua Boaventura do Amaral, 1.274, no centro de Campinas.

De acordo com Luiz Antonio Guimarães, organizador do encontro, o objetivo é apresentar aos empresários da região um panorama do comercio internacional e as perspectivas que se abrem para novos negócios com a crise mundial. “É justamente neste momento que surgem grandes oportunidades de negócios e nossos empresários e executivos precisam estar atentos às chances”, explica Guimarães.

Outro tema que será abordado pelo presidente interino da AEB é o Custo Brasil. “Trata-se de um tema que não sai de moda, uma vez que nossa infraestrutura apresenta grandes deficiências e os sinais de melhoras ainda são tímidos, apesar das promessas e ações pontuais do governo federal. Isso trava obras e, por consequência, afeta diretamente os resultados das empresas brasileiras e da região”, afirma o organizador do encontro. 

“Campinas está localizada estrategicamente no Estado de São Paulo. É uma cidade importante para o comércio exterior e para a logística. Debates como o que promoveremos são de suma relevância para o setor, principalmente neste momento novo de Viracopos, agora administrado em conjunto pelo consórcio Aeroportos Brasil e Infraero”, completa.

A Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) é uma entidade privada, sem fins lucrativos, que há mais de 40 anos congrega e representa o segmento empresarial de comércio exterior, propugnando por medidas e regras que favoreçam a expansão competitiva e sustentável do comércio exterior brasileiro, propondo medidas para solucionar problemas nas operações de comércio exterior, realizando eventos e nos fóruns públicos e privados em que tem representação. A AEB mantém diálogo constante com os órgãos públicos e entidades intervenientes no comércio exterior, vocalizando e defendendo os interesses empresariais.

A AEB conta com Câmara de Logística Integrada (CLI) que tem destacada atuação nas áreas da logística, transportes e portuária, fazendo a interlocução entre os setores privados e públicos. A CLI / AEB coordena a atuação dos representantes indicados pela AEB para integrar os CAPs. A CLI atua também nos demais modais como rodoviário, ferroviário e aeronáutico. No evento, a AEB fará o lançamento de um livro com um estudo que tem por objetivo estruturar e ordenar dados e informações, para  viabilizar e facilitar a realização de análises, avaliações e novos estudos relativos ao tema comércio internacional.



Jornal DCI e  Panorama Brasil

27/06/2012 - 00h00

Piracicaba e o Aglomerado Urbano



Governador Alckmin sanciona lei do Aglomerado Urbano de Piracicaba

 

Sanção ocorreu nesta terça-feira (26) um mês depois de ser aprovada.


Vinte e duas cidades passarão a integrar uma unidade administrativa.

 O governo paulista sancionou nesta terça-feira (26) a lei que cria o Aglomerado Urbana de Piracicaba (AUP). A intenção é discutir políticas públicas de forma unificada entre as 22 cidades pertencentes à unidade administrativa. O projeto já havia sido votado em maio na Assembleia Legislativa e só dependia da assinatura de Geraldo Alckmin (PSDB) para sair do papel.

O Aglomerado de Piracicaba será formado pelos municípios de Águas de São Pedro, Analândia, Araras, Capivari, Chaqueada, Conchal, Cordeirópolis, Corumbataí, Elias Fausto, Ipeúna, Iracemápolis, Leme, Limeira, Mombuca, Piracicaba, Rafard, Rio Claro, Rio das Pedras, Saltinho, Santa Gertrudes, Santa Maria da Serra e São Pedro.

O governador destacou que o aglomerado tem por objetivo principal melhorar questões relacionadas à mobilidade urbana, transporte público, saúde, infraestrutura e meio ambiente a partir de projetos e ações públicas no âmbito metropolitano. "Estamos redesenhando o mapa do Estado de São Paulo no sentido de fortalecermos as regiões. Entre o governo local e o Estado, é importnte termos planejamento para o desenvolvimento regional ", disse durante a cerimônia no Palácio dos Bandeirantes.

O Secretário Estadual  de Desenvolvimento Metropolitando em exercício, Edmur Mesquita, destacou que o modelo precisa receber apoio dos órgãos e da população. "Nós devemos abraçar esta causa da metropolização com muito entusiasmo e idealismo. O papel do Secretaria de Desenvolvimento Metropolitano é fazer a interlocução com os prefeitos e representantes da sociedade para pensarmos no futuro com integração", disse.

Cerimônia

Dezesseis prefeitos e 13 vereadores presidentes de Câmaras compareceram ao evento. O deputado estadual Roberto Morais (PPS), que formulou o projeto em 2004, disse ter realizado um sonho ao ver o projeto ser sancionado. "Sempre lutamos para criar o aglomerado e ele veio com o apoio de todos.

Instalação

Morais informou que serão instalados dois conselhos, o de desenvolvimento e o consultivo. O primeiro será formado pelas prefeituras, pelo governo estadual e por secretarias de interesse comum: planejamento e uso do solo; transporte e sistema viário regionais; habitação; saneamento básico; meio ambiente; desenvolvimento econômico e atendimento social.
O conselho consultivo será formado em um segundo momento e abrigará as câmaras temáticas, com a participação da sociedade civil por meio de organizações e entidades.

Portal G1 Piracicaba 

26/06/2012 18h16 - Atualizado em 26/06/2012 19h11


Video: Governador de São Paulo sancionando Projeto de Lei que cria a Aglomeração Urbana de Piracicaba, que faz parte da macro metrópole de São Paulo e engloba a região Metropolitana de Campinas 

 

domingo, 17 de junho de 2012

Ferrovia Belo Horizonte Curitiba a construção





Ferrovia Belo Horizonte - Curitiba via Campinas, Sorocaba e Sul de Minas


A noticia do Telejornal da TV TEM de Itapetininga afiliada da Rede Globo e do portal Globo G1 falando sobre o edital para o contorno ferroviário de Itapetininga no sul do Estado de São Paulo nos deixou contente, pois foi citado que o “novo traçado também deverá integrar o projeto de cerca de mil quilômetros que ligará Belo Horizonte (MG) até Curitiba (PR) e será usado para transportes de cargas” e certamente passando pelo sul de Minas Gerais, Região Metropolitana de Campinas, a futura Região Metropolitana de Sorocaba para alcançar a Região Metropolitana de Curitiba.




Estivemos pesquisando na internet e não encontramos nada consistente além da proposta de construção da Ferrovia EF 333 que é a proposta de TAV - Trem de Alta Velocidade para passageiros ligando Belo Horizonte – Divinópolis – Poços de Caldas - Campinas – Curitiba.

Parece nos que na edição da matéria jornalistica do tele jornal da TV TEM afiliada da Rede Globo de Itapetininga, os jornalistas adiantaram em primeira mão, que estão estudando o assunto o que muito nos alegra, pois fala e escreve claramente numa ferrovia para transportes de carga que ligará Belo Horizonte a Curitiba.

È claro e obvio que apoiamos a idéia e a proposta, a construção de uma nova ferrovia aproveitando o leito e trajeto das antigas ferrovias centenárias em bitola estreita da Estrada de Ferro Sorocabana e outras, construídas inicialmente com a força e braços humanos através de uso de pás e picaretas com a ajuda de carroça e lombo de burros, quando não existiam os modernos caminhões e as atuais maquinas de terraplanagem.

A reconstrução desta nova ferrovia de carga ligando quatro (4) Regiões Metropolitanas, a de Belo Horizonte, Campinas, Curitiba e a de Sorocaba em processo de oficialização pela Assembléia Legislativa de São Paulo, bem como a aglomerações urbana de Jundiaí, Piracicaba e nos Estado de Minas Gerais interligando importantes cidades sede de Microrregião e Mesorregião de acordo com a especificações do IBGE, como as cidades de Pouso Alegre, Varginha, Três Corações, Lavras , São João Del Rey, e Divinópolis. E com a função importante de ligar a malha ferroviária sul com 7000 km nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul em bitola métrica estreita com a bitola métrica de Minas Gerais, Norte do Rio de Janeiro, Espirito Santos , Bahia e os Estados do Nordeste.

 Estas ferrovia em bitola estreita construída no final do século 19 e inicio do século 20 ainda podem e devem ser operacionais por varias décadas até que se vá implantado o terceiro trilho e alargando para bitola larga de 1,600 mm integrando a nova malha ferroviária que se está construindo com as novas ferrovias pela Valec, Norte Sul, Fiol, Fico, Transnordestina, enquanto isto é possível a utilização dentro dos parâmetros moderno da intermodalidade.

Os estudos do projeto, a construção dos trechos em bitola mista alargando e futuramente com a interligação no Paraná do trecho inexistente de Rio Branco do Sul a Apiaí, para alcançar a região Metropolitana de Curitiba evitando a volta até Ponta Grossa, a possível construção de um novo trecho interligando Iperó a Sorocaba e Itu evitando a volta até Mairinque e claro a construção da ferrovia Campinas a BH que pensamos ser o melhor trecho para evitar a volta até Uberaba no Triangulo Mineiro, de Mogi Mirim - Mogi Guaçu através de Jacutinga - Albertina, via vale do Rio Cervo em Pouso Alegre a Varginha e Três Corações.

Lembramos que toda a malha ferroviária japonesa de carga e passageiro exceto o trem bala é em bitola estreita de 1.067 mm, apenas 67 milimetro ou 6,7 centímetro maior que a nossa bitola métrica, perfazendo em torno de 20.000 km de vias onde o arquipélago japonês tem aproximadamente 3.000 k de comprimento, seus vagões de carga rodam até 90 km/h, limitado a velocidade máxima em até 110 km/h e seus vagões de carga são limitados a 17 toneladas por eixo e é grande a utilização de contêineres ISO ou marítimos com grande enfase para contêineres de 10 Pés ou 3 metros de comprimento ideal para utilização urbana como são os VUC - Veiculo Urbano de Carga implantados na cidade de São Paulo.


A introdução da novas tecnologia intermodal como a conteinerização ISO, a conteinerização domestica Norte Americana, as novas gerações de vagões de empilhamento de conteiner duplo tipo Double-Stack, a conteinerização Europeia da caixa móvel ou swap bodies, o ACTS System (Sistema de transporte por contêiner Rolante) , os vagões tipo canguru que carregam semi reboque da ModaLohr do grupo Alstom, ou o da Megaswing DUO do fabricante sueco Kockums Industrier, e o desenvolvimento de um mercado de pequenos contêineres de 10 pés ou 3 metros como o do mercado japonês, a introdução de empilhadeiras e equipamento de içamento hidráulico e transtêiner para melhorar o conjunto logístico brasileiro.

O moderno sistema ferroviário de transporte de carga geral se baseia na sinergia da cooperação e a integração com o sistema rodoviário, onde os caminhões através de sua flexilidade e mobilidade em qualquer direção faz os trajetos curtos e de média distancia e são integrados aos sistema de transporte ferroviário para atender as longas distancia e a média quando existir uma demanda de carga econômica através da utilização de terminais e centro logísticos de carga e equipamento intermodais, junto ao eixo ferroviário.















Jardim Botanico de Curitiba                             Igreja São Francisco da Pampulha BH


É importante estudar a questão econômica, lembrando que a Região Metropolitana de Curitiba tem uma população de 3 milhões e 200 mil habitantes e um PIB de 74,8 Bilhões de Reais com 26 municípios, a região Metropolitana de Sorocaba tem uma população de 1 milhão e 300 mil habitantes e um PIB de 26,5 bilhões de reais com 20 municípios, a região metropolitana de Campinas tem uma população de 2 milhões e 800 mil habitantes e um PIB de 65 bilhões de reais e 19 municípios, PousoAlegre, Varginha, Três Corações, Lavras, São João Del Rey em Minas Gerais são municípios todos com mais de 100 mil habitantes e são cidades em crescimento e desenvolvimento que formam aglomerações urbanas com vários municípios formando microrregiões e mesorregião, lembrando que Divinópolis é uma cidade com mais de 200 mil habitantes com um PIB de 3 bilhões de reais, e a RegiãoMetropolitana de Belo Horizonte tem 4 milhões e 900 mil habitantes com um PIB de 108 bilhões de Reais com 34 municípios. Estas regiões alcançam o PIB de 300 bilhões de reais com mais de 12 milhões de habitantes. E se acrescentarmos a Região Metropolitana de São Paulo com 39 municípios e PIB de 600 Bilhões de Reais, distante cerca de 100 km tanto de Campinas quanto de Sorocaba teremos um complexo metropolitano de 900 bilhões de reais com um mercado consumidor de 32 milhões de habitantes.

É obvio e importante que devemos dar um novo pensamento, um novo tratamento e uma nova reestruturação na organização dos transporte de carga e logística, sabendo que o sistema de transporte de carga baseado apenas no sistema rodoviário de carga no sudeste está entrando em colapso, onde os caminhos já estão proibido de trafegar e cruzar as avenidas marginais do tiete de são paulo no horário de rush das 04 as 10 da manhã e das 16 as 22 da noite e na marginal pinheiros das 04 as 22 horas inviabilizando a circulação de mercadorias e encarecendo os custos logístico de mercadoria e produtos e o custo de vida da população na principal cidade da América Latina e a sexta do mundo e transferindo o congestionamento para o período do dia e a noite, bem como expulsando empresas comerciais e industriais da Região Metropolitana de São Paulo e inviabilizando a competitividade da economia das industrias brasileira e o mesmo esta preste a acontecer na Região Metropolitana de Campinas onde no horário de rush as principais estradas do entorno estão congestionadas e as principais estradas do sudeste, rodovias Régis Bitencourt de Curitiba a São Paulo, a rodovia Fernão Dias de São Paulo a Belo Horizonte, a Rodovia Dom Pedro I ligando Campinas a Rodovia Fernão Dias em Atibaia e a Rodovia Presidente Dutra em Jacareí, ligação com o Rio de Janeiro e o complexo rodoviario Anhanguera Bandeirante que liga São Paulo a Campinas viraram em varias horas avenidas congestionadas e saturadas.


Carlos Eduardo do Nascimento


 

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Ferrovia Belo Horizonte Curitiba



   Edital para nova linha férrea deve abrir em

60 dias em Itapetininga, SP

 

Processo de licitação será realizado pelo Dnit, e não mais pela Prefeitura.


Com novo trajeto, Centro ficará livre do tráfego pesado de trens.

Do G1 Itapetininga e Região
 

O edital para licitação do novo trajeto da linha férrea de Itapetininga (SP) deve ser aberto em até 60 dias. O novo processo vai definir qual será a empresa responsável pelas mudanças na cidade. A empresa escolhida terá um ano para entregar o projeto.

E a novidade é que quem será o responsável por realizar o processo de licitação será o Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (DNIT) e não mais a Prefeitura.

O Secretário de Planejamento de Itapetininga, Messias Ferreira Lúcio, explica que o projeto será detalhado. "Vai dar para saber o valor exato da obra a ser construída. E com base no projeto, se fará uma nova licitação para a construção da transposição, da nova linha férrea da cidade".

A ideia do projeto que vem sendo estudado é retirar esses trens que ainda circulam, por várias vezes ao dia, pelo Centro. O novo traçado terá cerca de 18 km, será mais reto e passará pela região periférica da cidade, entre os bairros Mato Seco e Curuça.

O novo traçado também deverá integrar o projeto de cerca de mil quilômetros que ligará Belo Horizonte (MG) até Curitiba (PR) e será usado para transportes de cargas e passageiros.

A linha férrea atual passa pelo Centro de Itapetininga. (Foto: Reprodução/TV Tem) 

A linha férrea atual passa pelo Centro de
Itapetininga. (Foto: Reprodução/TV Tem)


O Secretário de Planejamento informa que os trilhos atuais não comportariam um trem de alta velocidade. "A estação antiga foi inagurada em 1895, mais de 100 anos. Na época não tinham os recursos que temos hoje, como de terraplanagem, de máquinas. Era tudo feito com base na força animal e no braço do homem. E para que não houvesse muita movimentação de terra, o traçado acompanhava a topografia do terreno", justifica.

Com o novo traçado, todos estão de acordo. A dúvida agora é com o que será feito com o atual trajeto, que será desativado. Existem três possibilidades em estudo: tansformar o espaço em uma avenida, em uma ciclovia, ou aproveitar para instalar um Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), parecido com um metrô, porém, com poucos vagões, reduzindo bastante a composição, em relação aos trens.

Novo trajeto da ferrovia será menos sinuoso, com 18 km, e passará pela região periférica da cidade.  (Foto: Reprodução/TV Tem)


Novo trajeto da ferrovia será menos sinuoso, com 18 km, e passará pela região periférica da cidade. (Foto: Reprodução/TV Tem)


 Muitos acidentes graves já foram registrados ao longo da ferrovia envolvendo pedestres e motoristas. Outro problema muito comum é quando o trem precisa para e, como a composição é muito grande, acabam fechando vários cruzamentos ao mesmo tempo, prejudicando o trânsito de veículos.

Messias esclarece que se instalarem um VLT, a situação será outra. "Caso seja aproveitado para um trem de passageiros, será uma composição curta, com dois ou três vagões, e as cancelas seriam automáticas, sem nenhuma interferência, como se fosse um cruzamento de carros", finaliza o secretário.


 G1  11/06/2012  07h42


                    assista o video contorno ferroviario de Itapetininga 

e construção da futura linha Belo Horizonte Curitiba com 1000 Km




Observação do Blog Ferrovia Campinas BH :

 Excelente noticia  da TV Tem de Itapetininga do Portal Globo G1, inclusa em um pequeno parágrafo que o trecho do contorno ferrovíario de Itapetininga integrará o projeto de ferrovia de carga interligando Belo Horizonte a Curitiba com 1000 km e que será utilizado para transporte de carga, sabendo que até agora não havia nenhum dado oficial dos projeto do governo no PAC 1, e PAC 2, apenas o TAV. Consideramos o projeto estratégico para o Brasil, pois ligará a Malha ferroviaria  sul com a Malha ferroviaria MG e a malha ferroviaria do Nordeste em bitola métrica  e ligará varias cidades como Curitiba, Itararé, Itapeva, Itapetininga, Iperó, Itu, Sorocaba, Campinas e claro o sul de Minas Gerais; acreditamos que o melhor caminho é o proposto por nós, na região de Pouso Alegre atendendo as regiões de Itajubá, Santa Rita do Sapucai, Alfenas conectando com Varginha, Três Corações indo em direção de Lavras , Divinópolis , Belo Horizonte , Monte Claro e os Estados do Nordeste.

Certamente será o estudo do projeto, a construção do trecho em bitola mista alargando futuramente com a interligação no Paraná do trecho Rio Branco do Sul a Apiaí, para alcançar a região Metropolitana de Curitiba, a construção de um novo trecho interligando Sorocaba a Itu e claro pensamos ser o melhor trecho, Mogi Mirim - Mogi Guaçu através de Jacutinga - Albertina, via o vale do Rio Cervo em Pouso Alegre a Varginha e Trẽs Corações.

Lembrando que a Região Metropolitana de Curitiba tem uma população de 3 milhões e 200 mil habitantes e um pib de 74,8 Bilhões de Reais com 26 municipios, a região de Sorocaba tem uma população de 1 milhão e 300 mil habitantes e um pib de 26,5 bilhões de reais com 20 municipios, Campinas tem uma população de 2 milhões e 800 mil habitantes e um pib de 65 bilhões de reais e 19 municipios, Pouso Alegre, Varginha e Três Corações são municipios todos tem mais de 100 mil habitantes e são cidades em crescimento e desenvolvimento que formam aglomerações urbanas com varios municipios no entorno, lembrando que Divinópolis é uma  cidade com mais de 200 mil habitantes com um pib de 3 bilhões de reais, fora as cidades circunvizinhas e a região metropolitana de Belo Horizonte tem 4 milhões e 900 mil habitantes com um pib 108 bilhões de Reais com 34 municipios . Estas regiões alcançam o pib de 300 bilhões de reais com mais de 12 milhões de habitantes.


quarta-feira, 6 de junho de 2012

Evento situa Campinas como a região do conhecimento

O InovaCampinas, que reúne representantes de todos setores da cidade discutirá inovação, sustentabilidade, tecnologia e empreendedorismo 


Por: Miltom Paes

CAMPINAS

Empresários, entidades, profissionais de diversas áreas e membros do poder público vão se reunir, na próxima semana, na segunda e na terça feira, no encontro “Inova Campinas – Fórum Regional de Inovação e Sustentabilidade & Mostra de negócios, Tecnologia, Oportunidades e Empreendedorismo da Região do Conhecimento”. O evento será  no Royal Palm Plaza Resort Campinas, das 8h15 às 18h, e  está sendo considerado um dos eventos mais importantes para destacar a Região Metropolitana de Campinas (RMC) como região do conhecimento, polo de alta tecnologia e inovação.

O InovaCampinas terá um congresso e uma exposição. A primeira parte analisará modelos internacionais de regiões que atuam na economia do conhecimento. O diretor de Desenvolvimento Econômico da Prefeitura de Campinas, coordenador do Sistema Local de Inovação pela agência de inovação Inova Unicamp e um dos organizadores do evento, Eduardo Gurgel do Amaral, disse que o conceito de região do conhecimento é fundamental para auxiliar a região a aumentar sua capacidade de gerar inovação e valorizar o estímulo ao aprendizado contínuo. O evento é promovido pela Prefeitura de Campinas e pela Fundação Fórum Campinas, entidade criada pelos dirigentes das principais instituições de pesquisa da região, com a meta de intensificar a utilização da ciência, tecnologia e inovação como forma de alavancar o desenvolvimento socioeconômico e ter melhor  qualidade de vida. “Sabemos que a ciência e tecnologia em especial a sua forma de transformação em produtos e serviços tangíveis para a sociedade acontecem através da inovação. Sabemos também que inovação precisa de ambiente, de estrutura e de um processo sistêmico. São seus três pilares de sustentação. As instituições de pesquisa e desenvolvimento, que são as principais geradoras do conhecimento; o poder público como regulador; instituições não governamentais como Ciesp, Sebrae e Acic no apoio ao empresariado e na indução do desenvolvimento e as empresas que de fato fazem esse processo de transformação.”

Segundo Gurgel do Amaral, o evento seria uma consolidação de toda uma ação que vem ocorrendo há mais de uma década, a aproximação definitiva dos segmentos e a discussão de propostas na organização regional para traçar propostas de grandes diretrizes para que a região se consolide pelo conhecimento, que trabalha pautada na economia do conhecimento, ou seja, enfatizar a atração de empresas, apoio de base tecnológica pois tais empresas proporcionam empregos mais qualificados, com melhor remuneração e contam com produtos de alto valor agregado que contribuem tanto na arrecadação de impostos como em toda a base da pirâmide social.

O diretor-executivo da Inova Unicamp, Roberto Lotufo, disse que a Unicamp teve uma participação expressiva através da Inova indicando palestrantes, sugerindo a programação e mobilizando o público. Lotufo destacou que na questão do empreendedorismo a sociedade está cada vez mais em transformação e com a explosão das redes de comunicação e da Internet causam uma revolução na forma de como a sociedade é organizada e na forma como as empresas prestam serviço. “A gente percebe que vão surgir empresas inéditas, empresas onde cada vez mais o conhecimento é  importante, onde o tratamento da informação e a disponibilidade são aspectos importantes.


www.dci.com.br
06/06/2012 - 00h00