segunda-feira, 2 de abril de 2012

Hortolândia - RM Campinas - polo da industria ferroviaria em SP



Indústria do trem renasce em Hortolândia


Cidade paulista tem fábricas de três das maiores companhias do setor ferroviário e é candidata a fabricar o trem-bala brasileiro


Trens da Linha 1 - Azul do metrô paulistano em reforma na fábrica da Bombardier, em Hortolândia.

É provável que nada seja mais inadequado em Hortolândia que seu nome. Nesta cidade de raros prédios e avenidas longas, há pouco espaço para o cultivo. Mas sobra para a manufatura e prestação de serviços. É lá que indústrias de ponta como a IBM tem um de seus maiores centros de monitoramento e suporte remoto a clientes no mundo; a Dell monta seus servidores, laptops e desktops no país, e a EMS fabrica e desenvolve seus medicamentos líderes em vendas, como uma versão genérica do Viagra.

Agora, Hortolândia começa a se consolidar também como epicentro da incipiente retomada de uma área bem mais tradicional da indústria: a ferroviária. Trata-se de um movimento recente, mas com raízes profundas no passado.

Nos últimos quatro anos, a cidade atraiu fabricantes de trens como a canadense Bombardier e a espanhola CAF. A Bombardier é uma das três maiores do setor mundialmente, ao lado de Siemens e Alstom. E a CAF, apesar de ser um pouco menos menor, fatura cerca R$ 3,5 bilhões (€ 1,4 bilhão). Junto com a AmstedMaxion, principal fabricantes de vagões de carga do país, elas abocanharam a maior parte dos contratos de construção e reforma de trens lançados no Brasil desde então. Somados, os pedidos em produção e em carteira das três empresas superam os R$ 5 bilhões.

A lista inclui trens de passageiros novos e a reforma de antigos para a CPTM e o metrô paulistano, trens para o metrô de Recife, vagões para o transporte de minério de ferro, grãos, açúcar e contêineres.

De casa cheia, as empresas aceleraram contratações e o número de vagas disparou. De acordo com dados da prefeitura, há dois anos, a indústria ferroviária local empregava cerca de 700 pessoas. Neste ano, as estimativas são de que termine com mais de 4 mil trabalhadores.

São mais funcionários que os cerca de 3,6 mil que a Cobrasma chegou a empregar na cidade no auge, no início da década de 1980, quando era uma das maiores empresas do setor ferroviário no Brasil. O negócio mingou na década seguinte. Mas deixou de pé 120 mil metros de prédios administrativos e galpões indústriais com paredes manchadas pelo tempo, em um terreno de quase um milhão de metros quadrados. Hoje, a maior parte das empresas ligadas ao ferroviário em Hortolândia está lá.

Retomada

Uma das primeiras a chegar foi a AmstedMaxion. Por volta de 2004, com a forte expansão de investimentos em transporte ferroviário, a procura por vagões de carga explodiu, conta Ricardo Chuahy, presidente da companhia no Brasil. A alta na demanda levou a Amsted a procurar um local onde pudesse aumentar rapidamente a produção, então centrada em Cruzeiro (SP). “Ninguém tinha capacidade para atender às encomendas”, diz.

Número de trabalhadores contratados pela indústria ferroviária na cidade saltou de 700 para cerca de 4 mil, em dois anos

A solução foi alugar alguns dos galpões da antiga Cobrasma, herdados por funcionários que receberam a área como garantia do pagamento de dívidas trabalhistas. A Amsted se instalou, iniciou a produção e acabou comprando todo o complexo depois, em 2007. Mas seguiu com a prática de ceder espaço a empresas que não fossem concorrentes.

Em 2008, veio a CAF e, em 2009, a Bombardier. “Chegamos a estudar montar fábrica em Recife”, diz André Guyvarch, presidente da Bombardier no Brasil. Desistiram porque sairia mais caro erguer os galpões do zero, treinar mão de obra e ficar distante dos fornecedores, conta.

É uma lógica semelhante a que levou outras empresas a Hortolândia. A lista inclui, além das já citadas, gigantes como a MGE, da Progress Rail, braço da Caterpillar para o setor ferroviário, e a Hewitt Equipamentos, que faz a estrutura de base dos vagões ferroviários, chamada truque.

“Hortolândia é hoje o grande polo de produção dos segmentos de carga e passageiros”, diz Rodrigo Vilaça, diretor-executivo da Agência Nacional dos Transportes Ferroviários (ANTF). E é também a cidade que reúne o maior número de empresas com tecnologia para eventualmente produzir o trem-bala brasileiro. Estão lá CAF e Bombardier. As outras duas são a Alstom, que tem fábrica em São Paulo, e a Siemens, em Cabreúva (SP).

Locomotivas são um dos poucos tipos de trem que a cidade não fabrica. “Tentamos trazer a nova fábrica da MGE-Progress Rail para cá. Mas eles foram para Sete Lagoas (MG)”, afirma Geraldo Estevo Pinto, diretor da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços de Hortolândia. Mesmo assim, na unidade que tem em Hortolândia, a MGE faz reformas de motores, de locomotivas e de carros de passageiros.

Investimentos

Mais recentemente, com o crescimento dos pedidos, algumas empresas decidiram aproveitar incentivos fiscais da prefeitura e se mudar das antigas instalações da Cobrasma. A CAF investiu R$ 250 milhões em uma fábrica em outra parte de Hortolândia, com capacidade para produzir até 500 vagões de passageiros por ano, que ficou pronta em 2010.

Bombardier, CAF e AmstedMaxion têm juntas mais de R$ 5 bilhões em contratos em produção ou em carteira.

A Bombardier optou por continuar como inquilina da AmstedMaxion. Mas construiu um novo galpão, onde começa a produzir em janeiro o primeiro monotrilho do país – monotrilhos são trens que correm sobre vigas de concreto elevadas, normalmente a mais de 15 metros de altura.

infraestrutura nas últimas décadas.

Para tentar amenizar o problema, o poder público, em todas as instâncias, promete despejar rios de dinheiro no setor. O governo paulista sozinho tem planos de investir R$ 27 bilhões em infraestrutura ferroviária. Em meados de outubro, a presidente Dilma Rousseff falou no programa “Café com a presidenta” em outros R$ 30 bilhões para corredores de ônibus, metrôs e VLTs (os bondes modernos). O montante inclui projetos em Curitiba, Porto Alegre e Belo Horizonte. Não estão na conta o famigerado trem-bala e os R$ 43,9 bilhões previstos no PAC 2 para expansão da malha ferroviária.

Resta saber se o discurso será mantido ou, depois de investir, as empresas morrerão asfixiadas pela falta de investimentos, como no passado. 

Portal  IG  
Ter, 29/11/11 - 19h27

Centro de Excelência em Ferrovias - Divinópolis - MG

Centro de Excelência em Ferrovias: Após encontro em Brasília, visita está agendada em Divinópolis

À frente do projeto, Jaiminho Martins se reuniu com o Diretor-Presidente da VALEC, José Eduardo Castello Branco, o Diretor-Geral do CEFET-MG, Prof. Márcio Basílio e diretores-executivos para o avanço de convênios de certificação do Centro de Excelência

 O processo de instalação do Centro de Excelência em Ferrovias na cidade de Divinópolis teve mais uma etapa cumprida ontem (23) após uma reunião em Brasília na VALEC Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. À frente do projeto, o Deputado Federal Jaiminho Martins se reuniu com o Diretor-Presidente da VALEC, José Eduardo Saboia Castello Branco, o Diretor-Geral do CEFET-MG, Prof. Márcio Basílio e diretores-executivos e lideranças empresariais do setor ferroviário para o avanço na celebração de convênios e parcerias de certificação do Centro de Excelência.

Segundo Jaiminho Martins, as conversas avançaram com a criação de um grupo de trabalho visando o processo de certificação do Centro de Excelência e uma visita técnica em Divinópolis para as próximas semanas ficou agendada. "Estamos muito otimistas com o avanço do nosso projeto, pois a Valec é parceira, assim como a ANTT, Ministério dos Transportes, ANTF, Cefet/MG e outras empresas do setor privado que já se manisfetaram e que também assinaram o Protocolo de Intenções. Nesse ponto, estamos trabalhando pela transferência de informações e o intercâmbio de tecnologias para que o Centro de Excelência possa formar a melhor mão de obra especializada do setor ferroviário. Em nossas conversas, apresenta-se claro a necessidade de uma mão de obra qualificada para o setor, em seus diversos níveis de atuação, pois as empresas têm uma demanda crescente com o avanço de suas atividades. Prova disso, é a presença aqui conosco dos diretores da empresa ferroviária alemã Deutsche Bahn AG (DB) que é uma das maiores companhias de transporte de passageiros e logística do mundo, que possui cerca de 35 mil quilômetros de vias e 39 mil trens circulando por dia. Assim sendo, o Centro de Excelência, atuará de forma convergente, possibilitando a formação profissional e de expertise que será absorvida por um mercado em amplo crescimento.", avalia Jaime, que informou a realização de uma visita técnica em Divinópolis do grupo de trabalho a ser confirmada para as próximas semanas.

Para o Diretor-Presidente da VALEC, José Eduardo Saboia Castello Branco, o Centro de Excelência vem cumprir um papel essencial no modal de transporte, por sua veia especializada e por modernizar o parque ferroviário brasileiro. “Sabemos que as empresas lidam com diversos fatores em seu processo de expansão e a mão de obra qualificada é um pilar dessa questão. Engenheiros, técnicos, especialistas em diversas plataformas e setores são necessários. Nesse sentido, a parceria de transferência de tecnologia, aliada à expertise do Cefet, das empresas, vem proporcionar o crescimento acadêmico, profissional e econômico para Divinópolis, Minas Gerais e certamente para todo o país, por meio da tecnologia ferroviária a ser gerada e distribuída. Em breve, imagino que no próximo mês a depender de conciliação de nossas agendas, estaremos em Divinópolis para fazer uma visita técnica na cidade, visitar os locais que serão primordiais para o nosso projeto (oficinas ferroviárias, Campus do Cefet, CNT ) e acelerar ainda mais o nosso projeto ”, avaliou.

Divinópolis tem a maior oficina de trens da América Latina, segundo Carmem Maron, da FCA. “Só isso justifica o investimento nesse projeto de criação do centro de excelência na cidade”, opina. “As empresas de ferrovia têm uma demanda anual de cerca de 1000 maquinistas e temos de formar todos”, completa para argumentar sobre a importância da parceria com o Cefet-MG.. “Estou muito feliz com essa pareceria [da DB com a Valec] porque vejo muito potencial de expansão da rede ferroviária no Brasil”, diz o diretor-geral da DB, Wolgang Franz Pelousek. Para quantificar esse potencial, Pelousek usou a Alemanha como exemplo: “No meu país temos 64 mil quilômetros de ferrovias”. O Brasil, com uma extensão territorial 23 vezes maior, tem cerca de 28 mil km de trilhos.

Também participaram do encontro o Superintendente de Operações da VALEC, Luiz Carlos de Almeida Júnior, a Gerente Geral de Regulatório, Institucional e Comunicação da VLI Logística, Silvana Alcântara, o Diretor do Campus Divinópolis do CEFET-MG, Prof. Luiz Carlos Gonçalves, o Diretor de Ensino do Campus Divinópolis, Prof. Luis Cláudio Oliveira, o Gerente Geral de Educação Corporativa da MRS, Fabiano Medeiros de Oliveira, o Diretor de Negócios DBI Brasil, Gustavo Gardini e Diretor de Projetos DB Brasil, Joel Meierfeldt. 

 Sexta-feira, 23 de março de 2012
Atualizado em 26/3/2012  8h11
Por: Assessoria de Imprensa - Elias Costa
Gabinete Deputado Federal Jaime Martins

Congresso Nacional e os trabalhos sobre transporte de carga

Subcomissão sobre transporte de cargas define mesa diretora e plano de ações

Vinculada à Comissão de Viação e Transportes, subcomissão terá o Deputado Federal Jaiminho Martins (PR/MG) como seu vice-presidente.


A subcomissão especial para acompanhar o planejamento da logística do sistema de transporte nacional, em especial do transporte de cargas, elegeu ontem (28) sua mesa diretora e a primeira etapa do plano de trabalhos.. O colegiado definiu o Deputado Federal Giroto (PMDB-MS) como presidente,  o Deputado Jaime Martins (PR-MG) para vice-presidente e o Deputado José Stédile (PSB-RS) para relator.

A subcomissão é vinculada à Comissão de Viação e Transportes e segundo o Deputado Federal Jaime Martins a primeira reunião de trabalho já foi definida. “Já esta agendada para a próxima terça-feira (3) uma reunião do nosso grupo de trabalho para iniciarmos os principais campos de açoes, bem como um planejamento das atividades e fechamento de pauta de discussões. De imediato, temos a necessidade de um diálogo com o presidente da Valec (empresa pública de transporte ferroviário), José Eduardo Castello Branco, e com o diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Jorge Fraxe, para um balanço pontual sobre a situação da logística de transporte de cargas no País", informou Jaiminho.

Os deputados Giroto (PMDB/MS), Jaime Martins (PR/MG), José Stédile (PSB/RS), Edinho Araújo (PMDB/SP), Hugo Leal (PSC/RJ) e Ronaldo Benedet (PMDB/SC) são menbros titulares na Comissão de Viação e Transportes. Os parlamentares Vitor Penido (DEM/MG), Mauro Mariani (PMDB/SC), Mauro Lopes (PMDB/SP), Luiz Argôlo (PP/BA) e Milton Monti (PR/SP) são suplentes.

Quinta-feira, 29 de março de 2012
Atualizado em 29/3/2012  15h53
Por: Assessoria de Imprensa -  Elias Costa - 
Gabinete Deputado Federal Jaime Martins


Deputado Federal debate Projeto Ferrovia Transcontinental

Deputado federal Jaime Martins - MG se reúne com Embaixador do Peru para debater Projeto da Ferrovia Transcontinental

Deputado Federal Jaime Martins se reuniu essa semana em Brasília com o Embaixador do Peru, Jorge Bayona, e autoridades para debater projeto que interligará importantes regiões do nosso país ao Oceano Pacífico e modernizará o modal ferroviário brasileiro

O Deputado Federal Jaiminho Martins (PR/MG), afirmou ontem (21), em entrevista, que esta otimista com os avanços dos investimentos em modais de transporte para garantir o desenvolvimento do Brasil. A declaração do parlamentar mineiro veio após uma reunião realizada em Brasília com o Embaixador do Peru, Jorge Bayona, o Senador Valdir Raupp, o Professor da Universidade Politécnica de Madri, Benjamin Celada Tamames, o Diretor Presidente da VALEC, José Eduardo Sabóia Castello Branco, e o Deputado Luiz Pitiman, onde foi colocado em debate a construção da Ferrovia Transcontinental.

Jaiminho reiterou a importância do projeto, que ligará o Rio de Janeiro a Rondônia, passando por mais quatro estados. “Estou otimista como avanço do projeto, uma vez que quando concluído, o percurso totalizará 4.400 km em território brasileiro, interligando importantes regiões do nosso país e também modernizando o modal ferroviário brasileiro. Como parceiro neste projeto, o Peru já adotou medidas legais para priorizar a ligação de seus portos à fronteira com o Brasil, conectando os oceanos Atlântico e Pacífico na América do Sul. Da mesma forma, estamos buscando parceiros e investidores com expertise na area de ferrovias para o avanço do nosso projeto, o que é o caso do Governo do País Basco, aqui representado pelo Professor Benjamin Tamames. Novamente, reitero, é um projeto importante que irá beneficiar vários estados brasileiros, entre eles o estado que represento Minas Gerais”, avaliou Jaime.

Atualmente, o primeiro trecho da ferrovia, de Campinorte (GO) a Lucas do Rio Verde (MT), está com obras autorizadas e tem previsão de conclusão para o fim de 2014. Quando concluída, a ferrovia transportará 20 milhões de toneladas de carga por ano, escoando a produção nacional, em especial as commodities cultivadas no centro-norte do país, com um custo de transporte mais baixo. “O Brasil é uma das maiores economias do mundo e precisa investir e dispor de modais de transporte ( malhas ferroviária, hidroviária e rodoviária) condizentes com a posição que ocupa no cenário internacional, promovendo o crescimento e o fortalecimento da nossa nação”, finalizou.

Parceria com o Governo do Peru

O governo Peruano é um parceiro fundamental no projeto da Ferrovia Transcontinental. Jaime Martins falou sobre essa união entre brasileiros e peruanos. “A Ferrovia Transcontinental é um projeto prioritário para o governo peruano, mas para que ele tenha sucesso é necessário que os dois países coordenem seus interesses e ajam simultaneamente. O estado de Rondônia, por exemplo, que foi representado aqui neste nosso encontro pelo Senador Waldir Raupp, tem um papel fundamental no projeto. Ligando os oceanos Atlântico e Pacífico, a ferrovia terá uma distância aproximada de 4 mil km, ligando o litoral do estado do Rio de Janeiro à divisa com o Peru, passando cidades de diferentes regiões brasileiras, como Muriaé, Ipatinga e Paracatu (MG); Brasília (DF); Uruaçú (GO); Cocalinho, Ribeirão Cascalheira (MT) e chegando ao norte, com ramal em Lucas do Rio Verde,também no Mato Grosso. De lá, seguirá para Vilhena e Porto Velho (RO); Rio Branco, Cruzeiro do Sul e Boqueirão da Esperança (AC), adentrando no território Peruano. Com a Transcontinental em operação o transporte brasileiro irá viver uma nova fase, certamente mais eficiente, uma vez que hoje ele é feito praticamente por caminhões em rodovias. Dessa forma, temos trabalhado em projetos que irão implantar uma nova logística de transportes para o País, onde o conceito de intermodalidade e intramodalidade serão objetivamente os conceitos adotados”, finalizou Jaime Martins.

Sexta-feira, 23 de março de 2012

Por:  Elias Costa  - Assessoria de Imprensa
        do Gabinete Deputado Federal  Jaime Martins

domingo, 1 de abril de 2012

Senador cobra investimentos em Ferrovia e transportes

Em discurso, Clésio Andrade alerta sobre a falta de investimentos em infraestrutura de transporte.

 
Assita o video em que o senador Clésio Andrade (atual PMDB-MG - ex PR) fez na noite da quarta-feira 03 novembro 2011, um alerta ao governo a respeito do risco que representa para o país a falta de investimentos em infraestrutura de transporte, que demanda, hoje, R$ 450 bilhões para que o Brasil mantenha sua competitividade diante de concorrentes diretos, principalmente dos Brics.

Atual Presidente da Confederação Nacional do Transporte (CNT), o senador mineiro alertou para insegurança nas estradas brasileiras e mostrou que o número de mortes cresce ano a ano "é como se caísse um Boeing a cada quatro dias".

Vereador de Varginha defende reativação da ferrovia Varginha MG - Porto de Santos SP


  

O Vereador Dr. Fernando Guedes encaminhou  pedido ao Prefeito Municipal, aos Senadores Aécio Neves e Clésio Andrade e aos Deputados Federais Diego Andrade, Dimas Fabiano e Odair Cunha, de estudos e providências no sentido reivindicarem junto as autoridades competentes, a reativação da ferrovia Varginha/Porto de Santos, “que segundo ele  contribuirá com o escoamento da produção mineira que tem como destino o Porto de Santos”.

Dr. Guedes conta que após receber carta do senador Clésio Andrade é que decidiu apresentar este pedido, solicitando ao Executivo Municipal que envide esforços junto ao Senhor Paulo Passos, Ministro dos Transportes, no sentido de viabilizar a reativação da ferrovia que liga Varginha ao Porto de Santos, no Estado de São Paulo.

“A ligação ferroviária entre Varginha e Santos vai contribuir para a integração da Região Sul Mineira ao complexo portuário de Santos, principal porto brasileiro, ampliando esse corredor de exportações e diversificando o potencial de comércio regional e internacional, além de baratear o custo no transporte dos produtos industriais e agrícolas produzidos em nossa cidade e em municípios vizinhos, principalmente o transporte do café para demais regiões do país e para o exterior”, justificou o vereador que espera que a Prefeitura dê especial atenção a sua sugestão e imprima esforços no sentido de atender a presente Indicação.

Terça-feira, 20 de março de 2012

 Jornal Varginha Hoje

Senador cobra reativação de ferrovia Varginha-Santos

Senador Clésio Andrade MG cobra reativação de ferrovia Varginha-Santos



Para contribuir com o escoamento da produção mineira que tem como destino o Porto de Santos, o senador Clésio Andrade está cobrando do ministro dos Transportes, Paulo Passos, a reativação da ferrovia que liga Varginha a Santos. 

“A ligação ferroviária entre Varginha e Santos vai contribuir para a integração de Minas e o Centro-Oeste do país ao complexo portuário de Santos, principal porto brasileiro, ampliando esse corredor de exportações e diversificando o potencial de comércio regional e internacional”, afirma Senador Clésio Andrade.

A proposta de reativação da ferrovia é mais um pleito do documento fortalecimento de Minas no Cenário Nacional. O documento, coordenado pelo Senador Clésio Andrade e com participação da bancada mineira de apoio ao governo Dilma, faz um diagnóstico sobre as principais necessidades do estado em relação a obras de infraestrutura e também sobre a recuperação do espaço político perdido no cenário nacional.

03/02/2012