O Prefeito de Hortolândia, Antonio Meira, sancionou a Lei 2892/13, que cria e
autoriza o "Transporte Social", com a oferta de subsídio parcial da
tarifa do transporte coletivo. A lei prevê a abertura de crédito
adicional especial no valor de R$ 500 mil, proveniente do superávit da
arrecadação em 2013. Com isso, nos próximos dias, a Secretaria de
Planejamento Urbano lançará oficialmente o programa e anunciará o valor
inicial do subsídio.
Todas as linhas de transporte coletivo
urbano serão contempladas com descontos no valor da passagem, por meio
do subsídio. Para o próximo ano, a Prefeitura já reservou R$ 7 milhões
na LOA (Lei Orçamentária Anual) para investir no programa Transporte
Social. Em quatro anos, a previsão é que a Administração Municipal
utilize R$ 34 milhões, valor indicado no Plano Plurianual. "Este é um
compromisso de campanha. Vamos arcar com parte da passagem e oferecer
transporte coletivo mais barato para toda a população", destacou Antonio
Meira.
Além do subsídio parcial da passagem, o Transporte
Social prevê a otimização do serviço de transporte público em
Hortolândia. Para isso, novas linhas estão sendo criadas, itinerários
passam por alterações para atendimento a mais bairros, além de
investimentos em sistema viário, com abertura de ruas, construção de
pontes e viadutos, que vão melhorar o fluxo do trânsito e garantir mais
agilidade ao transporte.
Lei autoriza Prefeitura subsidiar parte da
tarifa de ônibus urbano
Ação da
Prefeitura beneficiará 10.000 usuários de transporte coletivo por dia
"Este é um compromisso de campanha. Vamos arcar com parte da
passagem e oferecer transporte coletivo mais barato para toda a população de
Hortolândia”, destacou Meira.
A empresa que presta
serviço de transporte em Hortolândia também trabalha para atender as exigências
da Prefeitura, com a instalação de câmeras nos ônibus, trazendo mais segurança
ao usuário, e GPS, permitindo o controle dos itinerários.
A Secretaria de Planejamento Urbano estima que cerca de 10
mil pessoas utilizem diariamente o sistema de transporte coletivo urbano no
município. Atualmente, 33 veículos realizam 16 itinerários diferentes. Outros
quatro ônibus servem de reserva para casos de manutenção.
Para formar os projetistas de circuitos (integrados), são três centros de
treinamentos no Brasil. A iniciativa é do governo federal, por meio do
CI Brasil, a fim de suprir a demanda por mão de obra especializada. O programa oferece benefício de R$ 2 mil por 12 meses. Outra vantagem é o encaminhamento para estágio remunerado. Para participar, é preciso candidatar-se ao processo seletivo.
Durante a abertura da 5ª Conferência Nacional das Cidades, na
noite do dia 20 de novembro a presidenta Dilma Rousseff assinou decreto
que institui o Plano Nacional de Saneamento e a criação de grupo de
trabalho que acompanhará a implantação do plano. O Plansab define as
metas para o saneamento em todo o país e prevê investimentos em torno de
R$ 508 bilhões para os próximos 20 anos.
“No Brasil, o governo federal não
investia em saneamento. O que estou falando é água tratada, é esgoto
sanitário com tratamento e oferta, é política de resíduos sólidos e
também de drenagem”, afirmou a presidente.
Dilma ressaltou ainda que saneamento é "vida" e representa
desenvolvimento humano. "Ele está escondido no solo, os canos e os dutos
estão lá embaixo. É fundamental para o país, e a gente tem que ter
clareza disso. É índice de desenvolvimento humano ter água e esgoto
tratados. A gente não pode em nenhum momento abrir mão disso, nós não
podemos abrir mão de deixar que os percentuais, principalmente nas
casas, de esgotamento sanitário sejam tão baixos no Brasil”, completou.
O plano representa uma vitória para a população, além de ser o norte
para a universalização do acesso aos serviços de saneamento básico. O
acesso à água e esgotos tratados é um direito social do povo. O Plansab
contempla os componentes de abastecimento de água potável, esgotamento
sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, e drenagem e
manejo das águas pluviais urbanas.
O ministro das Cidades assinou uma portaria criando um grupo de
trabalho para discutir a proposta de projeto de lei que cria a política
que institui o Fundo Nacional de Desenvolvimento Urbano.
O Ministério das Cidades informou que o plano servirá para a
“universalização do acesso aos serviços de saneamento básico como um
direito social, contemplando os componentes de abastecimento de água
potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos
sólidos, e drenagem e manejo das águas pluviais urbanas”.
20 de Novembro de 2013
Comentário do Blog Ferrovia Campinas BH : ferrovia é um transporte ambientalmente sustentável, e as montanhas das serras da Mantiqueira, são geradoras e criadoras de nascentes de água, é importante que o desenvolvimento do sul de Minas seja feito com sustentabilidade, preservando o meio ambiente, e as cidades da região participem deste excelente programa do governo federal do Plano Nacional de Saneamento, pois a região do sul de Minas, gera e fornece agua para as cidades da região de Campinas, Grande São Paulo, Vale do Paraíba, Rio de Janeiro e Minas Gerais, e o crescimento e desenvolvimento das cidades do Sul de Minas, deve ser feito com sustentabilidade deixando este importante legado do criador para as gerações futuras ...
Vídeo: Plano Nacional de Saneamento Básico
Vídeo: Plano Nacional de Saneamento Básico é tema em debate no Cenas do Brasil
Depois de cruzar o Rio Paraíba, na região de Cachoeira
Paulista, em 21 de março de 1822, o grande naturalista Auguste de
Saint-Hilaire, em sua segunda visita à Província de São Paulo, escreveu:
"Quando se atravessa o rio avista-se, ao longe, a Serra da Mantiqueira,
cortada por imensas florestas, e a gente não pode cansar-se de
contemplar uma paisagem que tem, ao mesmo tempo, algo de risonho e
majestoso".
Atualmente, o que resta dessa paisagem está restrito a pequenos
fragmentos de floresta e de campos de altitude situados nos pontos mais
elevados dessa serra. O café e a incúria destruíram áreas de grande
relevância ambiental, muitas delas estabilizadoras de encostas e
fundamentais para a proteção das nascentes de água. A grande maioria
detentora de espécies de plantas e animais de inestimável valor para a
ciência e a economia.
O mais importante trabalho científico para a proteção da
biodiversidade de São Paulo, o projeto Biota, desenvolvido pela
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e pela Fundação de Amparo à
Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), em cooperação com o governo do
Estado, indicou a necessidade de proteção de um corredor ecológico na
Serra da Mantiqueira como ação prioritária para a conservação de
espécies ameaçadas.
Aí estão raros remanescentes de florestas de araucária, campos de
altitude e vegetação rupestre criticamente ameaçados e em acelerado
processo de destruição. Aí estão também os simpáticos, importantes e
ameaçados macacos muriquis. O maior das Américas, o muriqui é símbolo da
conservação da natureza no Brasil. Aí vivem ainda outras espécies de
primatas de relevância ambiental e se podem contabilizar decrescentes
populações de felinos e outros bichos. Muitas das espécies de plantas e
de fauna dos campos de altitude são endêmicas e só existem nesse local.
Muitos desses campos de altitude estão sendo destruídos e transformados
em pastagens com capins estrangeiros agressivos.
Corredores ecológicos são a forma mais segura de alcançar a proteção
da biodiversidade, mormente em climas tropicais onde a vida, se
permitirmos, desabrocha espontânea e impetuosa. Espécies de aves,
insetos e outros animais praticam a transumância natural na Serra da
Mantiqueira, migração periódica entre as partes baixas e altas, conforme
as variações do clima dos invernos para os verões. O corte desregrado
das matas dessa serra já afetou de forma irreversível esse processo na
maior parte da conexão entre as partes baixas e altas em seu território.
Já temos, no Brasil e no Estado de São Paulo, alguns corredores
ecológicos de importância primordial. A proteção da Serra do Mar por
parques, reservas e o bem-sucedido tombamento da totalidade de seus
remanescentes naturais, promovido pelo governador Franco Montoro, e uma
Reserva da Biosfera reconhecida pela Unesco como projeto exemplar são
cruciais para a defesa dessa que é a mata tropical mais ameaçada do
mundo. Por que até hoje não temos o corredor de proteção da Serra da
Mantiqueira?
É incompreensível! São os últimos fragmentos da vilipendiada Mata
Atlântica que ainda não receberam a devida atenção das autoridades.
A Serra da Mantiqueira está também intimamente ligada à saga do
bandeirismo. Foi a transposição da Mantiqueira pelos paulistas que
revelou o ouro das Minas Gerais. O Brasil passou a existir como nação
após a ampliação de sua importância econômica, que se deu como um salto
depois dessa descoberta, resultado da ultrapassagem da serra.
A Serra da Mantiqueira é uma das mais belas paisagens do Brasil.
Abriga o Pico da Mina, o ponto mais alto de todo o Estado de São Paulo. É
um monumento geológico de significado planetário, a parte mais elevada
dos remanescentes físicos da separação da África da América do Sul. Ali
estão também, entre muitos outros, o Pico do Itaguaré, a Serra dos
Marins, a Pedra do Baú a requerer atenção e proteção.
A Mantiqueira é um dos locais mais apropriados para o desenvolvimento
do ecoturismo, em harmonia com a proteção da natureza de todo o País.
Abriga populações tradicionais com costumes e cultura que remontam às
origens de São Paulo. Cada dia mais raras, danças, rezas, doces,
cozidos, rapaduras, folias, crenças ainda persistem em suas encostas e
seus grotões. Nosso passado cultural pode ser visualizado nesses grupos,
que hoje são expulsos pela especulação imobiliária e se dispersam na
periferia das cidades vizinhas.
Da Mantiqueira escorrem as fontes que alimentam o "Reino das Águas
Claras" de Monteiro Lobato.
A água da Mantiqueira é fundamental para o
Vale do Paraíba e para a cidade do Rio de Janeiro, e suas nascentes
estão sendo destruídas e secando.
As notícias que chegam de todos os quadrantes são as mais
desanimadoras. O processo de criação de um parque nacional engavetado
pelo Instituto Chico Mendes, estudos de proteção estadual paralisados,
enquanto a destruição prospera.
A conservação da natureza no Brasil chega ao seu ponto mais crítico,
enquanto governam pessoas que se apresentaram como os representantes
mais aguerridos da defesa do meio ambiente.
O clamor que tomou as ruas do Brasil no último outono teve alvos
variados e o tom comum de um basta à inércia com que os esquemas
decisórios tratam os assuntos que realmente interessam aos brasileiros.
As pessoas em posições - chave precisam acordar para as suas
responsabilidades diante da (des)governança territorial.
O deputado federal Odair Cunha
(PT-MG), vice-líder do Governo no Congresso, e a Prefeitura de Pouso
Alegre intensificaram a articulação política junto aos órgãos nacionais
de Aviação Civil para liberar a construção de um aeroporto internacional
de cargas na cidade.
O prefeito Agnaldo Perugini e o deputado federal
Odair Cunha ampliaram suas agendas em Brasília para tratar do tema. Nas
últimas duas semanas, estiveram reunidos com o ministro da Secretaria
Nacional de Aviação Civil (SAC), Moreira Franco, e técnicos das duas
pastas.
Para conseguir o sinal verde da Agência Nacional de
Aviação Civil (ANAC) e da SAC, o município precisava apresentar o
projeto de construção do aeroporto, conforme as especificações técnicas
dos órgãos – o que foi feito pela empresa responsável pelo
empreendimento, e criar, por meio de lei municipal, uma zona
aeroportuária. As exigências foram atendidas. Agora, o município aguarda
apenas a avaliação final dos órgãos para obter a liberação.
No
encontro com Moreira Franco e técnicos da SAC, os políticos obtiveram
indicações de que o processo de liberação está bem encaminhado. “Foram
encontros bastante positivos. É um processo detalhista por se tratar de
um investimento que envolve temas complexos. Mas as indicações que
tivemos dos técnicos e do ministro é que o processo de liberação caminha
muito bem”, conta o prefeito Agnaldo Perugini. A expectativa é que a
liberação dos órgãos de aviação civil saia ainda este ano.
Aeroporto internacional de cargas de Pouso Alegre
Se
aprovado pela ANAC e SAC, o aeroporto de cargas de Pouso Alegre deve
figurar na lista dos primeiros empreendimentos do setor com capital
inteiramente privado. Apresentado pela empresa B. Square em fevereiro
deste ano para a Prefeitura, o aeródromo deve ocupar 4 milhões de metros
quadrados, às margens da BR-381 (Fernão Dias). A área fica no bairro
Curralinho, na zona rural do município. Pelo projeto, o aeroporto será
exclusivo para o transporte de cargas.
A pista de pouso terá três
quilômetros e 45 metros de largura. Dimensões que lhe dão capacidade
para receber um Boeing 747. O projeto também prevê pista para manobras,
galpão logístico, pátio de estacionamento para descarga de aeronaves e
caminhões e uma área de manutenção mecânica.
A empresa que
pretende levar à frente o projeto possui uma larga experiência no ramo. A
B. Square foi responsável pela construção de aeroportos ao redor do
Globo como o de Dubai e de Miami. Está nos planos da empresa ainda a
construção de um condomínio logístico. As empresas ali instaladas
poderiam aproveitar o terminal para distribuir cargas para outros
estados e países.
Comentário do blog Ferrovia Campinas BH : é importante que o Sul de Minas, tenha um aeroporto internacional de cargas, pois a região cada vez mais está integrada ao mundo globalizado com empresas que produzem produtos e peças de alto valor agregado e baixo peso nos diversos ramos industriais moderno: farmacêutico, veículos e maquinas industriais, eletrônica e a revolução fotônica, mas para movimentar cargas num pais que voltou a crescer dentro das regiões econômica de um Brasil, que é um continente, é necessário desenvolver e planejar o corredor logístico intermodal ferroviário - rodoviario Belo Horizonte, Campinas, Sorocaba, Curitiba, e o sul de minas foi abençoado pela natureza e pela geografia ao permitir a passagem do leito ou a via permanente de uma ferrovia aproveitando as margens de seus rios Sapucahy e Cervo, ligando com o Rio Mogy Guaçu possibilitando o menor custo de implantação e construção com menor quantidade de obras de arte pontes e túneis .
Nosso blog Ferrovia Campinas BH, continuará trabalhando em prol de demonstrar que o desenvolvimento do corredor ferroviário intermodal através de Belo Horizonte e Campinas é viável dentro dos projetos de Estado Brasileiro do PIL Programa de Investimento em Logística de Ferrovias e Rodovias do governo da Presidenta Dilma Rousseff , ainda mais lembrando que os túneis ferroviários construido na Serra das Araras na Central do Brasil e os túneis ferroviários da Ferrovia do Aço no Rio de Janeiro foram construido antes do surgimento das novas gerações de vagões double stack - duplo empilhamento de contêineres, e não permite a passagem destes trens e de trens com Piggy back .
As
ferrovias Norte Americanas preferem carregar contêineres em duplo
empilhamento pelo menor espaço em altura e comprimento que ocupam, do
que carregar 2 semi reboque sobre os vagões pranchas, apesar de ainda
ofertar o antigo serviço de piggy back . Obs: onde se lê na figura
Piggyback 17 ' (pés) (2,7m), leia 17 ' (Pés) ( 5,2 m) metros .
TOFC - Trailer On Flat Car ( semi-reboque sobre vagão prancha ) ; COFC
- Container On Flat Car ( contêiner sobre vagão prancha ) .
Foto do livro : MRS Logística S.A. : A ferrovia de Minas,
Rio e São Paulo - uma nova ordem no conceito de transporte - pag. 30 .
Editores : José Emilio de Castro Buzelin, Eduardo José de Jesus Coelho
e João Bosco Setti - Memória do Trem - Brasil - 2002
Seminário na FIESC apresenta projetos ferroviários para Santa Catarina
A
ampliação do sistema ferroviário, com a construção de novas linhas e a
readequação da malha já existente, foi a pauta principal do seminário
realizado na sede da Federação das Indústrias de SC (Fiesc) na tarde
desta quinta-feira (07).
O evento, promovido pela Frente Parlamentar das
Ferrovias no Congresso Nacional, contou com a participação de
empresários, parlamentares e representantes de entidades municipais e
estaduais. Durante o encontro foram apresentados os principais projetos
do setor em território catarinense.
Os
parlamentares presentes foram unânimes em afirmar que o transporte
ferroviário enfrenta dificuldades de desenvolvimento no país. Para o
deputado estadual Dirceu Dresh, presidente da Frente Parlamentar
Catarinense das Ferrovias, a falta de investimento na logística do modal
ferroviário afeta a competitividade do mercado brasileiro frente aos
países do Mercosul. Dresh afirmou ainda que a ampliação e a readequação
da malha ferroviária será um fator relevante para os estados de Santa
Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, considerados altamente produtivos.
Já
o deputado federal Pedro Uczai, presidente da Frente Parlamentar das
Ferrovias no Congresso Nacional, sugeriu a elaboração de um documento
apontando as decisões tomadas pelos representantes das entidades que
participaram do encontro. Ele destacou que a chamada Ferrovia da Integração,
em análise de execução, é estratégica para o desenvolvimento de Santa
Catarina. Para ele, a obra deve estar entre as prioridades da região Sul
do Brasil. Durante os debates, Uczai criticou o governo federal pela
falta de um órgão que coordene as iniciativas de ampliação e
regulamentação do setor de transporte ferroviário.
Para
o primeiro vice-presidente da FIESC, Mário Cezar Aguiar, existe um
consenso sobre a necessidade e a urgência da implantação de ferrovias, a
fim de aumentar a competitividade da indústria. Para ele, a expectativa
é de que a pauta avance, desafiando o setor a exportar produtos com
maior valor agregado, visando a ligação entre as regiões produtoras.
Dados técnicos
O
Seminário contou com a participação do presidente da Empresa de
Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo. O órgão é
responsável pela elaboração de estudos de viabilidade técnico-econômica e
de engenharia, necessários ao desenvolvimento de projetos de
transportes. Também esteve presente o diretor da Valec Engenharia,
Construções e Ferrovias S.A., Josias Sampaio Júnior. A Valec Engenharia é
uma empresa pública, sob a forma de sociedade por ações, vinculada ao
Ministério dos Transportes. Sua principal função é a construção e
exploração de infraestrutura ferroviária.
Principais projetos de ferrovias em Santa Catarina
Ferrovia da Integração, ou "Ferrovia do Frango"
Encontra-se
em fase de contratação do levantamento aerofotogramétrico e a
elaboração do projeto básico relativo ao trecho ferroviário Dionísio
Cerqueira – Itajaí.
Extensão
será de 862 quilômetros e o investimento previsto é de R$ 68,7 milhões
em estudos e projetos e R$ 6,5 bilhões na execução da obra. A
contratação da empresa para realização dos estudos técnicos deverá
ocorrer até o dia 17 de janeiro de 2014. A conclusão dos estudos de
viabilidade está prevista para 30 de novembro de 2015.
Prolongamento da Ferrovia Norte Sul
A
ampliação deverá contemplar os trechos Panorama/SP – Chapecó, e Chapecó
– Rio Grande/RS. Conclusão dos estudos prevista para março e maio de
2014, respectivamente.
Ferrovia Tronco Sul
O
trecho ferroviário estava sob a administração da Concessionária ALL
Malha Sul. Atualmente, o processo de devolução está em fase de
negociação entre a ALL e o Ministério dos Transportes. A reestruturação
atinge o trecho Mairinque/SP – Rio Grande/RS, e está contemplado no
Programa de Investimento em Logística (PIL) do Governo Federal.
Integração Ferroviária Brasil Argentina
O
Ministério das Relações Exteriores, a EPL e a Valec mantém negociações
junto ao governo Argentino, visando à integração da Ferrovia Brasil –
Argentina, a partir de Uruguaiana / Passo de Los Libres, até o Porto de
Zárate, na região de Buenos Aires.
Será necessária a remodelação do trecho Porto Alegre – Uruguaiana, para o uso de bitola mista (1m e 1,6m).
Ferrovia Litorânea Sul
O
Dnit está desenvolvendo o projeto executivo da ferrovia que compreende
os trechos de Araquari – Imbituba, com previsão de término do estudo
para maio de 2014. O bloco de concessão poderá ser formado, neste caso,
pela ferrovia do Frango e pela Ferrovia Litorânea Sul.
Santa Catarina sedia o Seminário Sul Brasileiro das Ferrovias com apoio da Assembleia Legislativa
Parlamentares, prefeitos e empresários do Sul do país e especialistas
em malhas ferroviárias participaram na tarde desta quinta-feira (7), em
Florianópolis, do Seminário Sul Brasileiro das Ferrovias, promovido pela
Frente Parlamentar das Ferrovias do Congresso Nacional com apoio da
Assembleia Legislativa. A expansão da malha ferroviária em Santa
Catarina e os recursos previstos no Programa de Aceleração do
Crescimento (PAC) do governo federal ganharam destaque entre os assuntos
abordados no seminário, promovido na sede da Federação das Indústrias
(Fiesc).
Presidente
de 3 das 4 frentes Parlamentares das ferrovias da Região Sul : Deputado
Estadual RS - Raul Carrion PCdB, Deputado Estadual SC Raul Dresch PT,
Deputado Federal SC Pedro Uczai PT
Outro ponto debatido foi a unificação da gestão da política ferroviária
nacional, ao lado dos traçados estratégicos para o desenvolvimento do
Sul do país.
Odeputado Dirceu Dresch (PT), presidente da Frente
Parlamentar em Defesa das Ferrovias da Assembleia Legislativa SC, destacou a
previsão dos recursos a serem investidos. “No PAC 2 estão previstos R$
90 bilhões para as ferrovias e Santa Catarina vai ser contemplada”.
A expectativa dos catarinenses está voltada para a construção das
ferrovias Leste-Oeste (conhecida como do Frango, que vai ligar Itajaí a
Chapecó), Litorânea (interligando os portos) e a Norte-Sul, que deve
cortar o país até o Oeste catarinense. Segundo Fábio Barbosa,
coordenador de Serviços Logísticos da EPL (Empresa de Planejamento e
Logística), o Sul receberá nos próximos anos uma malha ferroviária de 3
mil quilômetros.
“Precisamos estudar as viabilidades econômicas e técnicas antes de
iniciar as obras. Estamos sofrendo as consequências da falta de
planejamento nos últimos anos no país”, destacou o especialista,
justificando a demora no processo de construção de ferrovias no Brasil.
Estudo para Ferrovia do Frango barrado pelo TCU
Um exemplo disso, conforme destacou Dirceu Dresch, é a suspensão do
Tribunal de Contas da União (TCU) do processo de licitação para o
projeto de estudo de viabilidade técnica da Ferrovia do Frango. “É um
projeto três em um que visa o estudo técnico, econômico e o projeto de
infraestrutura que está barrado no TCU”, disse o deputado. A
consequência é mais demora para os trilhos saírem do papel.
Outro ponto que pode atrasar o processo, segundo o deputado Antonio
Aguiar (PMDB), é a definição do traçado desta ferrovia. “Precisamos de
uma decisão e lutar por ela”, argumentou. Um dos principais objetivos do
seminário foi este: buscar consensos e união de forças entre as
lideranças de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul.
“Queremos aglutinar forças e mostrar para o governo federal que o Sul
está unido em torno destes projetos tão importantes para o
desenvolvimento econômico.As ferrovias são estratégicas, são mais
seguras e baratas do que o transporte rodoviário, com menos poluição”,
justificou o deputado federal Pedro Uczai (PT), que preside a Frente
Parlamentar das Rodovias no Congresso Nacional.
“Não dá mais para esperar”, ponderou o parlamentar que admitiu que
somente o governo pode dar o sinal verde para o início das obras. “Para
isso, precisamos mostrar união”, completou Uczai.
Durante o seminário, as lideranças políticas e empresariais receberam
informações do planejamento do governo federal e as previsões de
investimentos para o Sul, repassadas por dirigentes da Valec Ferrovias
S.A e da EPL. Também participaram do evento os deputados federais
Esperidião Amin (PP), Ronaldo Benedet (PMDB), Carmem Zanotto (PPS) e
Celso Maldaner (PMDB).
Projetos ferroviários para SC são discutidos na FIESC
Comentário dos blogs -
Ferrovia Campinas BH, Ferrovia Intermodal e CFVV Lavras - nesta postagem: é
interessante observar a articulação política das forças econômicas e
políticas interessadas, e envolvidas em prol da construção das ferrovias
nos Estados da Região Sul do Brasil, primeiramente contam, com o apoio
da poderosa Federação das Indústria de Santa Catarina, que apoia e
promove o evento, depois organizam e participam simultaneamente de 4
frentes parlamentares em prol das ferrovias na região dos estados do sul
- Rio Grande, Santa Catarina e Paraná, com a atuação de deputados a
níveis estaduais e federal, e como os textos explicam estão buscando
consensos entre eles ...
"Nós estamos investindo
cerca de R$ 170 milhões nos 400 quilômetros de malha ferroviária federal
aqui no sul de Minas", afirmou ontem a presidente Dilma em Itajubá,
durante inauguração de fábrica. Logo depois, percebeu o ato falho:
"Desculpem, é malha rodoviária. É que eu estou com ferrovia na cabeça. O
Brasil precisa fazer ferrovia", e nós estamos em via de fazer leilões de ferrovias; comentou.
O presidente da Confederação Nacional do Transporte (CNT), senador Clésio Andrade,
reforçou ao ministro dos Transportes, César Borges, um pedido antigo da
população mineira: a imediata duplicação da BR-459, no trecho entre
Pouso Alegre e Itajubá. Neste último município, o parlamentar também
cobra a construção de um contorno rodoviário.
Segundo Clésio
Andrade, a obra “beneficiará a qualidade do transporte de carga e de
passageiros no conhecido Circuito Tecnológico do Sul de Minas,
descongestionando as vias de rolamento, que estão sobrecarregadas, e
acarretando maior segurança e conforto para os usuários da rodovia”,
ressaltou.
Ainda segundo o parlamentar, a duplicação é de extrema
importância porque vai contribuir significativamente com o sistema
nacional de logística de transporte.
PREFEITURA DE POUSO ALEGRE CRIA ZONA AEROPORTUÁRIA PARA RECEBER
MEGA INVESTIMENTO
Novo aeroporto de carga de Pouso Alegre e região do Sul de Minas
A
Câmara aprovou essa semana o projeto de lei enviado pelo Executivo que
pode tornar Pouso Alegre sede do primeiro aeroporto de cargas privado do
país. O texto submetido aos parlamentares do município cria uma Área de
Interesse Urbanístico (AIU) e três zonas e Interesse Aeroportuário
(ZIAP). Ambos os trechos abrangem regiões próximas aos bairros Cidade
Vergani, Curralinho, Fazendinha e Cajuru. Sancionada a lei, o que deve
ocorrer nesta sexta-feira (18), essas faixas de terra, partes da zona
rural, serão integradas ao perímetro urbano da cidade e ficam indicadas
para servir a empreendimentos aeroportuários.
Conforme
o texto aprovado pela Câmara, a AIU é indicada para ser a área do
aeroporto. Na ZIAP 1, não poderá haver construções. Ela fica destinada à
ampliação da pista de decolagem e aterrissagem. A ZIAP 2 vai comportar
edificações de até dois pavimentos usados para fins institucionais,
industriais ou empresariais. A ZIAP 3 permite a construção de imóveis
com até três pavimentos, destinados tanto a fins institucionais,
empresariais, industriais e também residenciais.
Com
a aprovação da proposta de lei, o município passa a depender apenas da
liberação da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) para sediar um
aeroporto internacional de cargas. O projeto orçado em R$ 400 milhões é
tocado pela multinacional BSquare, responsável por diversos aeroportos
ao redor do planeta. “Foi um passo importantíssimo para Pouso Alegre no
caminho de concretizar mais um grande investimento. Procuramos mostrar
para os vereadores que não se trata apenas de um grande investimento,
mas de um empreendimento extremamente estratégico do ponto de vista
econômico”, explica o líder do governo na Câmara, Rafael Huhn. Ele teve a
missão de propor que o projeto fosse apreciado em única votação.
Sugestão acatada pela maioria dos vereadores.
Aeroporto de cargas
Foto ilustrativa do terminal intermodal de carga aero rodoviario
Apresentado
em fevereiro deste ano para a cúpula da prefeitura, o aeródromo deve
ocupar 4 milhões de metros quadrados, às margens da BR-381 (Fernão
Dias). A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) analisa desde março a
requisição para construção do empreendimento. De acordo com a Secretaria
Municipal de Desenvolvimento Econômico, a tramitação está próxima de
ser encerrada. A expectativa é de que a liberação seja dada até o final
do ano.
Pelo
cronograma de implantação, as obras devem ser iniciadas no primeiro
semestre do ano que vem, com previsão para ser concluído entre os
últimos meses de 2016 e os primeiros de 2017. No período, mil empregos
diretos devem ser gerados. “Hoje existe congestionamento aéreo em
Guarulhos e Viracopos. O governo precisa criar alternativas para
desafogar”, afirma o secretário da pasta Rapahel Prado.
O empreendimento
A
área escolhida para a construção do aeroporto fica no bairro rural
Curralinho, na zona rural de Pouso Alegre. Pelo projeto, o aeroporto
será exclusivo para o transporte de cargas. A pista de pouso terá três
quilômetros e 45 metros de largura, que tem capacidade para receber um
Boeing 747. O projeto também prevê pista para manobras, galpão
logístico, pátio de estacionamento para descarga de aeronaves e
caminhões, e uma área de manutenção mecânica.
A
B. Square também foi responsável pela construção do aeroporto de Dubai e
da reforma do de Miami. Segundo Prado, o diretor-geral do grupo esteve
esta semana em Pouso Alegre para discutir pontos do projeto, e inclusive
estaria nos planos a construção de um condomínio logístico. As empresas
ali instaladas poderiam aproveitar o terminal para distribuir cargas
para outros estados e países.
Segundo
a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, o aeroporto de cargas vai
atender uma demanda regional e também nacional. A implantação do
aeroporto ajudaria a reduzir, por exemplo, o custo de produção de
empresas que precisam de peças importadas.
Fonte: ASCOM/Prefeitura de Pouso Alegre
Com os quatro principais setores da economia contratando, Pouso Alegre
encerrou o mês de setembro com 499 novas vagas formais de trabalho. Os
dados, divulgados na tarde desta quarta-feira (16), são do Cadastro
Geral de Empregados e Desempregados (Caged), órgão estatístico do
Ministério do Trabalho. Com o resultado, o município superou a marca de
2,5 mil empregos criados no acumulado do ano. O período, no entanto,
marcou a retomada dos setores de comércio e construção civil. Esses
segmentos voltaram a ganhar fôlego, somando forças com a indústria e o
setor de serviços, que vinham garantindo o bom desempenho do mercado de
trabalho nos últimos meses.
A exemplo do mês
anterior, em setembro, foi mais uma vez o setor de serviços que criou o
maior número de oportunidades, 182. Ele foi seguido de perto pelo
comércio (176), que até então apresentava um desempenho moderado no ano.
Também com bom desempenho, a indústria (108) manteve sua contribuição,
seguida pela construção civil (57).
O resultado no
acumulado do ano faz a cidade se aproximar de sua melhor marca, atingida
em 2010, na série histórica elaborada pelo Caged, ano em que a cidade
criou 3,2 mil postos de trabalho. “Analisando o bom desempenho de todos
os setores só podemos concluir que a economia do município está cada vez
mais dinâmica. Todos os segmentos estão gerando emprego e renda”,
avalia o secretário de Desenvolvimento Econômico Raphael Prado.
Governo de Minas viabiliza projeto de engenharia para a MG 290
O secretário Carlos Melles e o diretor geral do DER/MG, José Elcio Monteze, anunciam projeto de engenharia para melhoria da MG 290 e MG 167
Foto : Mércia Lemos
O secretário de Estado de Transportes e Obras Públicas (MG), Carlos Melles, acompanhado do diretor geral do DER / MG,
José Elcio Santos Monteze recebeu, nesta segunda-feira (26), na sede do
Departamento, representantes do Movimento SOS MG 290 de Ouro Fino e
Jacutinga, que solicitam melhorias para o trecho de 94,5 quilômetros que
liga Pouso Alegre à divisa com o Estado de São Paulo, passando pelas
cidades mencionadas.
O DER/MG publicou na edição do Diário
Oficial Minas Gerais de 23 de agosto, o edital 110/2013 (anexo abaixo) para contratação
de empresa que irá fazer o projeto de engenharia. O mesmo edital inclui
também o trecho de 27,45 quilômetros entre Varginha e Três Pontas da MG
167. A entrega das propostas deverá acontecer dentro de 60 dias,
contando a partir da data de publicação do edital, no protocolo central
do DER/MG.
Na avaliação do secretário Carlos
Melles,o pleito do Movimento SOS MG- 290 é justo e o Governo de Minas
está sensível às demandas apresentadas pelos representantes, por isto,
“vamos envidar todos os esforços necessários e o primeiro passo já foi
dado com o lançamento deste edital, na última sexta-feira, com o
objetivo de escolher a empresa que ficará responsável pela elaboração do
projeto”, concluiu.
Para o diretor geral do DER/MG, José
Elcio Monteze, “o projeto de engenharia a ser elaborado prevê
melhoramentos, aumento de capacidade, interferências urbanas,
acostamento em toda a extensão e duplicações, caso sejam previstas no
estudo de tráfego minucioso a ser desenvolvido, com previsão de durar
acima de seis meses, com estes dados será possível dimensionar o tipo
das intervenções a serem realizadas”.
Segundo os representantes do Movimento
SOS MG 290, o grupo que contabiliza cerca de 20 mil pessoas, iniciou a
sua mobilização por meio de ações na internet, utilizando-se das redes
sociais. A busca de melhorias para o trecho da MG 290 é justificada por
uma estatística, que o movimento cita, com o registro médio de uma
vítima fatal a cada 10 dias. O trecho de mais de 90 quilômetros da MG
290 recebe um tráfego intenso de veículos de carga e passageiros.
Estiveram presentes a reunião o Deputado
Dalmo Ribeiro, o assessor parlamentar Felipe Ribeiro, o subsecretário
de Infraestrutura da Setop, Álvaro Goulart, representantes do Movimento
SOS MG 290 de Ouro Fino, Kleber Hartung e Octávio Miranda Junqueira, e
de Jacutinga, Rafael Batista, além de técnicos da SETOP e do DER/MG.
Seg, 26 de Agosto de 2013 17:26
Segue edital e release enviado por Priscila Emery , assessora parlamentar do Gabinete do deputado Estadual Dalmo Ribeiro de MG
Publicação de edital representa
primeiro passo para melhorias na MG-290
A publicação do edital, realizada
no dia 23 de agosto, consiste na abertura de uma licitação para o
projeto das obras na rodovia MG-290. No caso, será realizado um
diagnóstico da rodovia para que se possa ter noção do que pode ou
deve ser feito. Quantidade de veículos/dia, identificação da
topografia da região, análise dos raios críticos das curvas e
análise do traçado fazem parte dos extensos estudos que serão
realizados para que se chegue à conclusão de quais tipos de obras a
estrada demanda, como duplicações, terceiras faixas, acostamentos,
desvios, pontes e/ou viadutos.
Depois de pronto o projeto, o
segundo passo consiste no conhecimento da empresa que venceu a
licitação para a concretização das obras, que será no dia 11 de
outubro. O tempo estimado para todo este trâmite é de 9 a 12 meses.
Estamos acompanhando toda a sua tramitação e estaremos presentes
também no dia da abertura da proposta.
Para que ocorra uma diminuição no
número de acidentes na MG-290 é necessário que haja mais respeito
e prudência de todos que utilizam a rodovia, entretanto, como
medidas emergenciais, serão construídas duas terceiras faixas nos
trechos de Borda da Mata – Ouro Fino, entre os km 30,7 e 32,0 (1,3
km) e de Jacutinga – Divisa MG/SP, entre os km 82,7 e 84,9 (2,2
km); haverá um serviço constante de manutenção e limpeza, como a
roçada das margens da rodovia, melhorando a visibilidade dos
motoristas; um nivelamento de pontos onde existem degraus na rodovia
e a instalação de radares, o que reduz estatisticamente cerca de
80% de acidentes.
É sabido que
muitos usuários abusam da velocidade, da falta de cuidados e porquê
não dizer, até mesmo da imprudência. Devemos combater este tipo de
comportamento através de campanhas de conscientização dos
motoristas em relação aos riscos existentes em uma estrada tão
perigosa. A educação no trânsito não pode ser menosprezada, nem
tampouco, os perigos existentes na MG-290, que juntas resultam em
grandes tragédias. É dever inafastável da sociedade, atenta e
participativa, de forma organizada e através de seus representantes
legítimos, buscar soluções que visem além da conscientização
dos motoristas, a diminuição de acidentes na rodovia. Contaremos
também, com o auxílio da Polícia Militar da região, pois o seu
porta-voz, oChefe
de Estado Maior, Cel. Brito, se
dispôs a dar especial atenção à situação, realizando
iniciativas de educação, prevenção e fiscalização. A
participação da sociedade e dos movimentos é importante no
acompanhamento de todas as ações que visem a segurança dos
usuários da rodovia.
Comentário do Blogs Ferrovia Campinas BH e Ferrovia Intermodal:
Prezada Priscila Emery , Assessora do Deputado Dalmo Ribeiro de MG
Agradeço a atenção e
gentileza pelo envio de explicações sobre o andamento da melhorias na
rodovia mg 290 e estou postando e comentando a atenção a nós prestada sobre as melhorias no trecho; e pensamos que o desenvolvimento
é algo constante e mutável, hoje nossa justa reivindicação da qual
somos todos a favor, as melhorias já da Rodovia MG 290, mas teremos que trabalhar
pela duplicação, pois o que é presente - já se faz passado, e claro
melhorias na MG 290 irá atrair mais tráfego de carros e caminhões que
necessitará a duplicação, a duplicação trará mais tráfego ainda e a
avenida perimetral de Pouso Alegre não suportará e exigirá um contorno
rodoviário; se não teremos caminhões pesados passando por dentro de Pouso Alegre e cidades como Borda da Mata; e claro temos certeza a nossa proposta da ferrovia BH - Campinas - Curitiba, é a solução futura e temos que pensar e planeja - lá .
Lembrando a
pequena citação do Estado da Mantiqueira, onde pessoas antigas diziam que o então Embaixador Moreira Salles no Governo
Getúlio Vargas, chegou a pensar e articular a criação, que abrangeria a região do Sul de Minas, longe de propor qualquer
processo de separação do Sul de Minas, mas pensando o futuro, a
criação de uma Região Metropolitana da Mantiqueira ou Sul de Minas,
para organizar desenvolvimento com "sustentabilidade" e qualidade de vida, nesta que é uma das mais aprazíveis
região econômica em desenvolvimento do Brasil e principal criadora e fornecedora
de agua para o Brasil , afinal agua é vida, a qual os especialista chamam Minas Gerais de a caixa d'agua do Brasil .
Nota: estaremos postando e dando destaque a todo e qualquer político ou entidade política que estiver dialogando, nos retornando e nos enviando noticias da prática da democracia participativa - não somos meros espectadores, mas cidadãos exercendo a cidadania plena; pois acreditamos que aos poucos pacientemente iremos todos juntos comprovar que a proposta da Ferrovia Belo Horizonte a Campinas e Curitiba é uma proposta plausível e viável .